Conselho Empresarial
Participamos de conselhos de empresas, a fim de potencializar, organizar e gerar oportunidades de crescimento.
Qual a função de um conselheiro em uma empresa ?
A atuação do conselheiro é de guiar e levar a empresa as melhores soluções, seja para o alcance das novas metas, para a resolução de problemas ou demais questões do dia a dia.
Como é formado um conselho ?
É fundamental que o conselho tenha representantes de diferentes setores (empresa, sociedade e causa), alinhados com a cultura da organização, com conhecimentos e competências relevantes para a gestão da organização e para a causa. A composição também deve espelhar a diversidade do contexto social.
Existem 3 tipos de conselheiros:
Conselheiros internos
São os
profissionais que fazem parte do quadro de colaboradores internos da
organização, podendo ser tanto da diretoria quanto de outros setores. Por
causa do vínculo, é preciso ter cautela para não haver nenhum conflito de
interesse nas tomadas de decisões, pois isso pode prejudicar a própria empresa.
Conselheiros externos
Como o nome já diz, os conselheiros não possuem nenhum vínculo direto com o negócio, mas ainda existe um relacionamento entre eles. Alguns exemplos de profissionais que são enquadrados como conselheiros externos são ex-diretores e ex-empregados.
Além deles, há advogados e consultores que prestam serviços à companhia, bem como algum sócio ou colaborador do grupo que controla a empresa, executivos com qualquer grau de parentesco e aqueles que são responsáveis por gerir fundos de investimento nos quais a organização tenha algum tipo de participação em montantes relevantes.
Conselheiros independentes
São aqueles que não têm nenhum tipo de relação com a empresa. As companhias de capital aberto possuem conselheiros independentes protagonizando as tomadas de decisões. Portanto, a composição de um conselho administrativo pode variar de empresa para empresa.
Todavia, é preciso que a premissa básica seja cumprida: os conselheiros são responsáveis por defender os interesses do negócio e não de quem fez sua indicação para o cargo. A atuação desse colegiado precisa, necessariamente, ser pautada na independência.
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